sábado, 30 de maio de 2009

MORADORES DE GAZA CONSTROEM CASA DE BARRO

Acombinação dos recentes destrutivos ataques de Israel a Gaza com o contínuo bloqueio ao território levou a região a uma falta de crônica de casas e de material de obra. A solução para alguns é voltar ao passado e construir lares de barro.
FONTE: UOL

vejam video:


http://tvuol.uol.com.br/permalink/?view/id=moradores-de-gaza-voltam-a-construir-casas-de-barro-04023362E4C92346/user=1575mnadmj5c/date=2009-05-26&&list/type=tags/tags=1793/edFilter=editorial/time=week/

sexta-feira, 29 de maio de 2009

CRIDES PROMOVE OFICINA DE MOSAICOS
Aconteceu na sede do Centro regional Integrado de Desenvolvimento Sustentável – CRIDES, na cidade de Nazareno – MG, a primeira Oficina de Mosaicos voltada ao auxilio no despertar de Valores humanos. Após a realização da oficina as facilitadoras do evento Regina Célia Costa e Daisy Duarte apresentaram as metas que foram alcançadas.

Oficina de Mosaicos
Período: 22 a 26 de Abril de 2009.
Objetivos: -
· O auxilio no despertar de Valores humanos, utilizando a arte como instrumento.
· Capacitação de membros da comunidade
· Estreitar os laços com a comunidade local
· Embelezamento do Crides


A oficina:
A idéia “semente” surgiu através de uma oficina que realizamos no curso de ecoformação da Unipaz de São Paulo, lá fizemos um mosaico, com a colaboração de todos os ecoformandos. Percebendo o senso de cooperação e interiorização que este exercício traz, sentimos a necessidade de compartilhar essa profunda vivência com a comunidade de Nazareno. Sendo assim, convidamos Regina Célia Costa, bioconstrutora e aluna de RajaYoga da Organização Brahma Kumaris* de São Paulo, onde se trabalha o desenvolvimento do potencial do ser humano, para ser a nossa facilitadora nesse lindo desafio de transformar cacos em arte.
“A inspiração e transformação da vida de muitos nos motiva a expansão das atividades.” enfatiza Regina.
Inicialmente recebemos os alunos do pro jovem*
Em todas as oficinas foi gratificante observar a concentração e interiorização espontânea que o exercício da construção do mosaico proporciona, possibilitando a expressão de diversos valores humanos, como a prática da tolerância, coragem de manifestar o seu potencial criativo, a paciência, a união e a consciência de grupo, a perseverança, a cooperação, o aperfeiçoamento e o envolvimento de todos na busca de melhores formas de materializar o trabalho e também apreciar a construção positiva da auto imagem. (auto estima/coragem/autoconfiança/desenvoltura).

A oficina conta com conhecimento em artes plásticas onde o mosaico apresenta sempre grande profusão de cores representando uma mandala* ou uma figura, que auxilia na concentração para se atingir outros níveis de contemplação. ”Há toda uma simbologia envolvida e uma grande variedade de desenhos de acordo com a origem, falou Lidiane Francisca de Carvalho, integrante do Projovem e participante da oficina. Segundo Regina, o processo de construção de um mosaico é uma meditação ativa. Na elaboração de uma mandala, a arte se transforma em rito e o rito materializa a arte.
Trabalhar com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor”, enfatiza Angélica Mara de Freitas, de 17 anos, aluna do projovem.
Os encontros foram iniciados com harmonizações, através de cantos universais da paz, danças circulares, expressão corporal e exercícios de respiração e meditação conduzida, essas práticas possibilitaram aos participantes a potencialização de habilidades pacíficas e cooperativas.
No decorrer das atividades, foram apresentadas músicas instrumentais de diversas etnias, e claramente se notou a interferência positiva na realização tarefas.

“Estou muito admirada com a beleza das mandalas e isto me faz vencer as dificuldades que encontro para fazê-las.” Ressalta Maria de Nazaré Santos Silva, a “Binha do Maria de Barro” que desde o início da construção do Crides vem trabalhando na feitura de adobes, pintura com terra e demais atividades de bioconstrução do prédio.
A oficina em si, teve seu encerramento ontem, no dia 26 de maio, seis mosaicos foram confeccionados, com a participação de 8 jovens, 2 funcionários do Crides e pessoas da comunidade.
Os integrantes já capacitados darão continuidade ao trabalho, que será aberto para toda comunidade.
Os mosaicos ornamentarão o piso do prédio do CRIDES, das salas de aulas, da biblioteca, cozinha e auditório.
Os objetivos foram atingidos de forma natural e harmônica, o sentimento que permanece é de gratidão e motivação para concluir o restante do trabalho. (Daisy Duarte).
*http://www.bkwsu.org/brazil
*http://www.projetomariadebarro.org.br/


*Mandala: é a palavra sânscrita, que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo, nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de todas as épocas e civilizações.Uma vez que o plano arquitetônico do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre.
Daisy Duarte: Bibliotecária, 31 anos, multiplicadora de vivências voltadas para os valores humanos, facilitadora de cantos universais da Paz, aluna do curso de Ecoformação da unipaz de SP. Voluntária e colaboradora no Projeto Maria de Barro.
Regina Célia Costa: bioconstrutora, terapeuta de florais, praticante de Raja Yoga, voluntária do instituto Ibiosfera, aluna do curso de Ecoformação da Unipaz de SP.
Saiba mais sobre mosaicos

terça-feira, 19 de maio de 2009

PROUT

muito além de um sistema econômico



Dia 20 de maio (quarta-feira) , das 19h às 21h



PROUT (Teoria da Utilização Progressiva) é um novo modelo sócio-econômico, desenvolvido pelo filósofo indiano Prabhat Rainjan Sarkar cujas propostas, baseadas no cooperativismo, equilíbrio ecológico e em valores espirituais universais buscam um equilíbrio harmonioso entre crescimento econômico, desenvolvimento social e sustentabilidade ambiental, e entre os interesses individuais e coletivos da sociedade.



"A visão de Prout é ao mesmo tempo integral e sistêmica, com uma maneira concreta de reorganizar a sociedade. Tem a força de constituir-se num projeto pós-capitalista. Prout é uma teoria transformadora e profundamente revolucionária, com a qual eu compartilho em todas as dimensões." Marcos Arruda, economista, educador e escritor



"Prout é muito importante para todos aqueles que almejam uma libertação que comece pelo econômico e se abra para a totalidade da existência humana."

Leonardo Boff, teólogo e escritor



Palestrante: Acarya Jinanananda Avadhuta. Iniciou-se como praticante de Tantra Yoga em 1986. A partir de 1988 realizou sua formação intensiva como Acarya e Avadhuta da Ananda Marga (monge tântrico), liderada pelo mestre indiano de Tantra Yoga Shrii Shrii Anandamurti, qualificando- se também como professor de Tantra Yoga. Atuou 11 anos no sudeste da Ásia, em países como Índia, Indonésia, Tailândia, Filipinas, e demais países do Sudeste Asiático. Trabalha no Brasil desde 1999 com desenvolvimento humano e espiritual e na filosofia da libertação individual e social.



Local:UMAPAZ-Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz

End.: Av. IV Centenário, 1268, Portão 7A - Parque do Ibirapuera

Informações: Tel.: 5572-1004

sábado, 16 de maio de 2009

COZINHA...!!!



Qual é o lugar mais importante da sua casa? Eu acho que essa é uma boa pergunta para início de uma sessão de psicanálise. Porque quando a gente revela qual é o lugar mais importante da casa, a gente revela também o lugar preferido da alma. Nas Minas Gerais onde nasci o lugar mais importante era a cozinha. Não era o mais chique e nem o mais arrumado. Lugar chique e arrumado era a sala de visitas, com bibelôs, retratos ovais nas paredes, espelhos e tapetes no chão. Na sala de visitas as crianças se comportavam bem, era só sorrisos e todos usavam máscaras. Na cozinha era diferente: a gente era a gente mesmo, fogo, fome e alegria.

"Seria tão bom, como já foi...", diz a Adélia. A alma mineira vive de saudade. Tenho saudade do que já foi, as velhas cozinhas de Minas, com seus fogões de lenha, cascas de laranja secas, penduradas, para acender o fogo, bule de café sobre a chapa, lenha crepitando no fogo, o cheiro bom da fumaça, rostos vermelhos. Minha alma tem saudades dessas cozinhas antigas...

Fogo de fogão de lenha é diferente de todos os demais fogos. Veja o fogo de uma vela acesa sobre uma mesa. É fogo fácil. Basta encostar um fósforo aceso no pavio da vela para que ela se acenda. Não é preciso nem arte nem ciência. Até uma criança sabe. Só precisa um cuidado: deixar fechadas as janelas para que um vento súbito não apague a chama. O fogo do fogão é outra coisa. Bachelard notou a diferença: "A vela queima só. Não precisa de auxílio.


A chama solitária tem uma personalidade onírica diferente da do fogo na lareira. O homem, diante de um fogo prolixo pode ajudar a lenha a queimar, coloca uma acha suplementar no tempo devido. O homem que sabe se aquecer mantém uma atitude de Prometeu. Daí seu orgulho de atiçador perfeito..." Fogo de lareira é igual ao fogo do fogão de lenha. Antigamente não havia lareiras em nossas casas. O que havia era o fogo do fogão de lenha que era, a um tempo, fogo de lareira e fogo de cozinhar.

As pessoas da cidade, que só conhecem a chama dos fogões a gás, ignoram a arte que está por detrás de um fogão de lenha aceso. Se os paus grossos, os paus finos e os gravetos não forem colocados de forma certa, o fogo não pega. Isso exige ciência. E depois de aceso o fogo é preciso estar atento. É preciso colocar a acha suplementar, do tamanho certo, no lugar certo. Quem acende o fogo do fogão de lenha tem de ser também um atiçador.

O fogão de lenha nos faz voltar "às residências de outrora, as residências abandonadas mas que são, em nossos devaneios, fielmente habitadas" (Bachelard). Exupèry, no tempo em que os pilotos só podiam se orientar pelos fogos dos céus e os fogos da terra, conta de sua emoção solitária no céu escuro, ao vislumbrar, no meio da escuridão da terra, pequenas luzes: em algum lugar o fogo estava aceso e pessoas se aqueciam ao seu redor.
Já se disse que o homem surgiu quando a primeira canção foi cantada. Mas eu imagino que a primeira canção foi cantada ao redor do fogo, todos juntos se aquecendo do frio e se protegendo contra as feras. Antes da canção, o fogo. Um fogo aceso é um sacramento de comunhão solitária.


Solitária porque a chama que crepita no fogão desperta sonhos que são só nossos. Mas os sonhos solitários se tornam comunhão quando se aquece e come.

Nas casas de Minas a cozinha ficava no fim da casa. Ficava no fim não por ser menos importante mas para ser protegida da presença de intrusos. Cozinha era intimidade. E também para ficar mais próxima do outro lugar de sonhos, a horta-jardim. Pois os jardins ficavam atrás. Lá estavam os manacás, o jasmim do imperador, as jabuticabeiras, laranjeiras e hortaliças. Era fácil sair da cozinha para colher xuxús, quiabo, abobrinhas, salsa, cebolinha, tomatinhos vermelhos, hortelã e, nas noites frias, folhas de laranjeira para fazer chá.

Ah! Como a arquitetura seria diferente se os arquitetos conhecessem também os mistérios da alma! Se Niemeyer tivesse feito terapia, Brasília seria outra. Brasília é arquitetura de arquitetos sem alma. Se eu fosse arquiteto minhas casas seriam planejadas em torno da cozinha. Das coisas boas que encontrei nos Estados Unidos nos tempos em que lá vivi estava o jeito de fazer as casas: a sala de estar, a sala de jantar, os livros, a escrivaninha, o aparelho de som, o jardim, todos integrados num enorme espaço integrado na cozinha. Todos podiam participar do ritual de cozinhar, enquanto ouviam música e conversavam. O ato de cozinhar, assim, era parte da convivência de família e amigos, e não apenas o ato de comer. Eu acho que nosso costume de fazer cozinhas isoladas do resto da casa é uma reminiscência dos tempos em que elas eram lugar de cozinheiras negras escravas, enquanto as sinhás e sinhazinhas se dedicavam, em lugares mais limpos, a atividades próprias de dondocas como o ponto de cruz, o frivolité, o crivo, a pintura e a música. Se alguém me dissesse, arquiteto, que o seu desejo era uma cozinha funcional e prática, eu imediatamente compreenderia que nossos sonhos não combinavam, delicadamente me despediria e lhes passaria o cartão de visitas de um arquiteto sem memórias de cozinhas de Minas.

As cozinhas de fogão de lenha não resistiram ao fascínio do progresso. As donas de casa, em Minas, por medo de serem consideradas pobres, dotaram suas casas de modernas cozinhas funcionais, onde o limpíssimo e apagado fogão à gás tomou o lugar do velho fogão de lenha. As cozinhas, agora, são extensões da sala de visitas. Mas isto é só para enganar. A alma delas continua a morar nas cozinhas velhas, agora transferidas para o quintal, onde a vida é como sempre foi. Lá é tão bom, porque é como já foi.


Eu gostaria de ser muitas coisas que não tive tempo e competência para ser. A vida é curta e as artes são muitas. Gostaria de ser pianista, jardineiro, artista de ferro e vidro - talvez monge. E gostaria de ter sido um cozinheiro. Babette. Tita. Meu pai adorava cozinhar. Eu me lembro dele preparando os peixes, cuidadosamente puxando a linha que percorre o corpo dos papa-terras, curimbas, para que não ficassem com gosto de terra. E me lembro do seu rosto iluminado ao trazer para a mesa o peixe assado no forno.
Faz tempo, num espaço meu, eu gostava de reunir casais amigos uma vez por mês para cozinhar. Não os convidava para jantar. Convidava para cozinhar. A festa começava cedo, lá pelas seis da tarde. E todos se punham a trabalhar, descascando cebola, cortando tomates, preparando as carnes. Dizia Guimarães Rosa: "a coisa não está nem na partida e nem na chegada, mas na travessia." Comer é a chegada. Passa rápido. Mas a travessia é longa. Era na travessia que estava o nosso maior prazer. A gente ia cozinhando, bebericando, beliscando petiscos, rindo, conversando. Ao final, lá pelas onze, a gente comia. Naqueles tempos o que já tinha sido voltava a ser. A gente era feliz.

Sinto-me feliz cozinhando. Não sou cozinheiro. Preparo pratos simples. Gosto de inventar. O que mais gosto de fazer são as sopas. Vaca atolada, sopa de fubá, sopa de abóbora com maracujá, sopa de beringela, sopa da mandioquinha com manga, sopa de coentro... Você já ouviu falar em sopa de coentro? É sopa de portugueses pobres, deliciosa, com muito azeite e pão torrado. A sopa desce quente e, chegando no estômago, confirma...A culinária leva a gente bem próximo das feiticeiras. Como a Babette (A festa de Babette) e a Tita (Como água para chocolate)... (Correio Popular, Caderno C, 19/03/2000.)


quarta-feira, 13 de maio de 2009

Turn Into "Fibra Penas de Frango "

Oakland, Califórnia - Um dos subprodutos da produção de frango é penas, e muitos deles. About 11 billion pounds of feathers a year are produced globally and turned into low value feedstock or tossed in landfills. Cerca de 11 mil milhões de libras de penas de um ano são produzidos globalmente e transformado em baixo valor feedstock ou atirados em aterros.
digg_url = http://greenerdesign.com/news/2009/05/08/chicken-feathers-into-fiber’;

Um grupo de pesquisadores australianos estão trabalhando em outro uso para eles, transformando-as em fibra que pode ser tornar em roupas e têxteis. Andrew Poole is heading up the team at the Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation's (CSIRO) Materials Science and Engineering division. Andrew Poole está se dirigindo-se à equipa no Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation's (CSIRO) Materials Science and Engineering divisão. The aim of the project is to find a replacement for the 84 billion pounds of petrochemical-based synthetic fibers produced annually, and the team is focusing on protein fibers instead of plant-based cellulosic fibers. O objetivo do projeto é o de encontrar um substituto para os 84 mil milhões de libras de petroquímica à base de fibras sintéticas produzidas anualmente, ea equipe está se concentrando em fibras, em vez de proteínas vegetais à base de fibras celulósicas. One protein fiber is keratin, which is what chicken feathers are comprised of and is also a main component of wool. Uma proteína fibra é queratina, que é aquilo que são as penas de frango e também é composta de um componente principal de lã. Chicken feathers are an ideal choice for the research since they are abundant, there is a guaranteed supply and they are of consistent quality. Frango penas são uma escolha ideal para a investigação, uma vez que são abundantes, há um fornecimento garantido e eles são de uma qualidade consistente. "Currently the feathers are practically seen as waste," Poole said. "Actualmente as penas são praticamente vistas como resíduos", disse Poole. "They are rendered down as a low value stock feed or in some places, I believe, they are dumped. But, the feathers have really good chemical and mechanical properties and are systematically produced in a reliable production pipeline, a huge benefit for any industry that wants to use them." "Eles são prestados estabelece como um valor baixo estoque alimentos ou, em alguns lugares, creio eu, eles são despejados. Porém, as penas foram muito boas propriedades mecânicas e químicas e são sistematicamente produzidas em uma produção fiável gasoduto, um enorme benefício para qualquer indústria que pretende utilizá-los. "
To make the fiber, the researchers wash and dry the feathers (above left), grind them up, dissolve them, make them into a keratin solution (above middle) and then reform that solution as a fiber (above right). Para tornar a fibra, os investigadores lavar e secar as penas (acima à esquerda), grind-los, dissolvê-los, torná-los em uma solução queratina (acima de meio) e, em seguida, reforma essa solução como uma fibra (acima à direita). "We can readily make a fiber that is bright white and quite fine by a traditional technique, but have found that fiber isn't strong enough," Poole said. "Podemos facilmente fazer uma fibra que é branco e muito fino por uma técnica tradicional, mas constataram que a fibra não é suficientemente forte", disse Poole. "And so, we are doing some more fundamental work on how to make the material strong. To do this, we are producing films instead of fibers." "E assim, estamos fazendo mais alguns trabalhos fundamentais sobre a forma de tornar o material forte. Para isso, estamos a produzir filmes em vez de fibras". A benefit to using keratin, he said, is that it can be processed on current textile equipment and dyed with existing dyes. Uma vantagem de usar queratina, disse ele, é que pode ser processado com base nas actuais equipamentos e têxteis tingidos com corantes existentes. Previous attempts with protein-based textiles were made from the 1930s-50s, when companies commercially produced fabric from milk, corn, soy and peanuts. As tentativas anteriores com proteína à base de têxteis foram feitas a partir do 1930-50s, quando as empresas comercialmente tecido produzido a partir de leite, milho, soja e amendoim. However, they weakened when they got wet and also fell out of favor when synthetic materials were commercialized and offered better, consistent quality and a lower price. No entanto, eles enfraquecidos quando molhadas e tenho também caiu desvalido, quando foram comercializados materiais sintéticos e ofereceu melhor, qualidade consistente e um preço mais baixo.

"Chickens - CC license by wonderjunkie ; feathers, solution and fiber courtesy CSIRO Frangos - CC licença por wonderjunkie; penas, solução e fibra cortesia CSIRO "

http://www.greenerdesign.com/

terça-feira, 12 de maio de 2009

ECOBAIRRO VILA MARIANA É O PRIMEIRO BAIRRO DO BRASIL A APOIAR O MOVIMENTO TRANSITION TOWNS


O projeto nasceu da idéia de levar para o ambiente urbano alguns dos princípios praticados nas ecovilas, um movimento que já está presente em cerca de 15.000 localidades em todo o mundo.Veja um pouco nossa linha do tempo:a) Após capacitação em Ecovilas Lara Freitas e Paullo Santos, abril de 2004 em Picada Café – RS, entenderam que poderia ser trazido para o eixo urbano as experiências da Ecovilas;b) Em 15/08/04 o Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil, realizou em sua sede na Casa Urusvati, uma palestra com a May East sobre a Re-emergência do Princípio Feminino na Psique da Humanidade e após o encontro Paullo Santos teve a inspiração de criar o Ecobairro, como um relâmpago as idéias começaram a chegar. Comunicado a May, a Marly a Lara e a Safira e todas acharam interessante e, a partir daquele momento começamos a nos reunir semanalmente para elaborar o projeto, sendo a primeira reunião em 18/08/04;c) Em 19/05/05 foi incorporado no Projeto os Nucleadores, dando força, ampliação e consolidação aos objetivos;d) Em 17/09/05 lançamos na sede na Casa Urusvati as propostas do Projeto Mãe e recebemos o apoio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente através do Secretário Eduardo Jorge, que esteve pessoalmente no lançamento;e) Em 20/09/05 recebemos o apoio institucional das Nações Unidas em função do projeto está dentro das metas das Décadas Internacionais de Cultura de Paz e de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, gerenciada pela ONU;f) Divulgamos o Projeto na II Mostra de Boas Práticas Ambientais na Oca do Parque Ibirapuera nos dias 24 e 25/09/05, na ocasião convidamos também o Projeto Ecovilas São Paulo para ser divulgado;g) Participamos no evento GEN+10 em outubro/2005, na Ecovila Findhorn/Escócia e apresentamos o Projeto assim como nos foi apresentado o novo formato das capacitações em Ecovilas – Educação Gaia;h) Trouxemos a proposta da capacitação em Ecovilas – Educação Gaia – para o Brasil, apresentamos a UMAPAZ – Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de São Paulo e eles aceitaram a proposta de realizarmos a primeira capacitação, iniciada em 15/04/2006. Juntaram-se a nós o Projeto Ecovila São Paulo para fazer parte da organização dessa iniciativa e começamos a divulgar o Ecobairro através do site e, pessoas de diversas cidades do Brasil manifestaram apoio com a intenção de tornarem-se voluntários e parceiros.Agora o Ecobairro é um Programa Permanente do Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil.MissãoAlicerçados nos princípios da Cultura de Paz e da Educação para o Desenvolvimento Sustentável e inspirados nas experiências das Ecovilas, buscaremos semear nos bairros da cidade experiências vivas de sustentabilidade. As mudanças devem atingir os indivíduos, sua casa, seu bairro, sua cidade...seu planeta. Compartilhando nossa visão de mundo, trabalharemos para criar uma comunidade sustentável no bairro, fortalecendo o vínculo afetivo com o lugar e despertando o cuidado entre todos os seres.VisãoÉ possível caminhar para uma vida sustentável. Para nós, esta jornada fundamenta-se nos princípios da Cultura de Paz e se fortalece ao estimular a formação de redes de cooperação. Criatividade e a idéia de harmonia e diversidade inspiram nossas ações. Buscando uma visão cósmica, entendemos que antigos saberes devem dar as mãos às mais novas descobertas científicas, num movimento contínuo de reconciliação entre o velho e o novo. O mundo que queremos deixar para as próximas gerações valoriza a noção de Comunidades, entendidas como agrupamentos humanos que prezam o cuidado com as pessoas e o meio ambiente. Assim, no meio urbano, uma cidade mais solidária será fruto natural da consolidação de comunidades sustentáveis.ObjetivosNosso objetivo maior é resgatar o bem-estar e o vínculo com o lugar em que moramos na cidade. Diz a sabedoria popular que “quem ama, cuida”. Se não conhecemos nosso bairro ou mesmo nossa rua, como poderemos cuidar deles? Da mesma forma, se não sabemos quem são nossos vizinhos, como poderemos pensar em soluções criativas para problemas que afetam a todos?Por isso, a nossa intenção é formar agentes locais, capazes de construir seus próprios caminhos com autonomia, buscando o consenso nas decisões coletivas.O ECOBAIRRO propõe-se a apoiar os moradores, ajudando-os a encontrar maneiras de praticar a sustentabilidade dentro e fora de suas casas. Afinal, o Planeta é a nossa Casa.Identificar e articular diferentes atores sociais do bairro, estimulando-os em direção à cooperação e à sustentabilidade;Identificar, com a comunidade, medidas que ajudarão a caminhar para a sustentabilidade, gerenciando (em conjunto) sua implementação;Divulgar as experiências para fomentar outros locais;Estabelecer parcerias.EquipeFormado por uma equipe de voluntários, nossa estrutura é composta de Conselheiro(a)s, Coordenadore(a)s, Nucleadore(a)s e Colaboradores.Conselheiro(a)s:May EastMarly PedraLúcia HelenaCoordenadore(a)s:Lara FreitasPaullo SantosNucleadores:Espiritualidade: Elias de Andrade PintoCultura: Celuta WagnerEconomia: Victor Leon AdesComunicação: Giuliana CapelloPolítica: Maridite OliveiraEducação: Maria EdithSaúde: Marly PedraEcologia: Denise MazetoColaboradore(a)s:Carlos PovoaVirginia GaviolliSueli Regina Soares SilvaCamila BarretoAna AltenfelderInstitucional:O Ecobairro é um Programa Permanente do Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil (www.roerich.org.br) , uma organização não-governamental, sem fins lucrativos que tem por objetivo a promoção da paz e cultura através da arte e educação, para proteção, promoção e preservação dos tesouros culturais e naturais.Com o apoio institucional das Nações Unidas em 2005, o Ecobairro tem um compromisso global com ações locais para consolidar a Cultura de Paz e a Educação para o Desenvolvimento Sustentável.O organismo Ecobairro de acordo com o seu crescimento, poderá se transformar numa organização caso seja necessário tal formato.No Estado de São Paulo o Ecobairro está sob a responsabilidade da Associação Urusvati Mantenedora, organização que o Instituto Roerich da Paz e Cultura do Brasil nomeou como gestora do Programa.http://www.ecobairro.org.br/

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O SAGRADO FEMININO

Nós, mulheres, carregamos em nosso corpo todas as Luas, todos os ciclos, o poder do renascimento e da morte. Aprendemos com nossas ancestrais que temos nosso tempo de contemplação interior quando, como a Lua Nova, nos recolhemos em busca de nossos sonhos e sentimentos mais profundos. As emoções, o corpo, a natureza são alterados conforme a Lua.
Tatiana Menkaiká
Site da autora: http://www.xamanismo.org/ )


Jamie Sams

domingo, 10 de maio de 2009

Biomimetica

Biomimética (imitação da vida) é o novo ramo da ciência dedicado a entender os princípios usados pela natureza e usá-los como estímulos para inovações. As inovações da natureza, que têm sido desenvolvidas a aperfeiçoadas continuamente por milhões de anos, fornecem um estoque inesgotável de idéias e soluções engenhosas. Além das contribuições às inovações tecnológicas, estas idéias têm contribuído também para a causa de proteção ambiental. Muitos dos conceitos inovadores que os engenheiros e cientistas estão adotando da natureza correspondem ao princípio da sustentabilidade. A natureza sempre alcança seus objetivos com economia, com um mínimo de energia, conserva seus recursos e recicla completamente seus resíduos. Pesquisadores de diversas áreas estão estudando as soluções encontradas pela natureza e procurando adaptá-las na solução de seus problemas e na inovação de seus produtos

Os inventores são pessoas que combinam duas habilidades fundamentais. A primeira é a de identificar oportunidades nos problemas ou nas coisas que não funcionam bem e precisam ser melhoradas. Esta habilidade pode também funcionar no sentido inverso: a pessoa tem uma idéia e procura uma oportunidade para usá-la. A segunda habilidade é a de olhar a sua volta e identificar princípios que podem ser extraídos de eventos naturais ou de objetos existentes e aplicá-los à solução de problemas.
Examinemos duas importantes invenções, o Velcro e o descaroçador de algodão, para esclarecer o significado da habilidade de extrair princípios e aplicá-los à solução de problemas.
O Velcro foi criado George de Mestral (1907-1990), inventor suíço. Num dia de verão de 1948, Mestral fez um passeio pelo campo com seu cão. Os dois retornaram para casa cobertos de carrapicho, uma semente de arbustos que se prende no pêlo de animais e na roupa. Curioso, Mestral examinou ao microscópio as sementes presas à sua calça para ver como elas se prendiam tão firmemente ao tecido. Ele viu que pequenos ganchos da semente se entrelaçavam com pequenos laços no tecido.
Desta observação Mestral teve a idéia de desenvolver um prendedor formado de duas partes: uma superfície com pequenos ganchos rígidos, como o carrapicho, e outra com pequenos laços flexíveis, como o tecido de sua calça. Assim nasceu o Velcro, para competir com o zipper. Com o tempo, esta invenção foi aperfeiçoada, suas aplicações diversificadas e, hoje, a Velcro Industries fatura milhões de dólares por ano.